TINHA UMA PEDRA NO MEIO DO CAMINHO
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Sabemos como é difícil desenvolver uma ideia e transformá-la em uma história — e conhecemos bem as pedras no caminho que, muitas vezes, impedem as pessoas de pôr a história no papel e levá-la até o fim. As dúvidas que surgem são várias: sobre processo de escrita, português, desenvolvimento de personagens, foco narrativo, criação de diálogos etc.
Nosso serviço de mentoria foi desenvolvido para ajudar as escritoras e os escritores a concretizarem suas histórias. O contato com as profissionais da TEIA, em seus muitos anos de experiência no mercado editorial, foi pensado de maneira a produzir uma troca de conhecimentos importantíssima para a formação do futuro escritor, ou escritora, que levará esses aprendizados consigo para todos os seus futuros projetos.
Se você quer investir no seu próprio potencial como artista ou deseja um apoio a mais para realizar um projeto específico, que tal dividir sua história com a gente? Nossas mentoras estão aguardando.
OS PERIGOS DA AUTOINSERÇÃO
![](https://i0.wp.com/ateiadehistorias.com.br/wp-content/uploads/2020/12/personagens-não-são-você.png?resize=300%2C200&ssl=1)
Ao começar a escrever uma história, seja ela um conto, uma novela ou um romance, é preciso construir os personagens que farão parte da história e conhecê-los muito bem. Dessa forma, não se corre o risco de criar personagens que simplesmente agem como a pessoa que está escrevendo.
Na verdade, é bastante comum que escritoras e escritores se deixem levar pelo que fariam em determinada situação, em vez de pensar com a cabeça dos personagens.
Para criar personagens críveis, é preciso saber responder a algumas perguntas diante de alguma situação da trama:
- Como meu personagem reagiria a isso?
- Meu personagem responderia assim?
- Meu personagem se comportaria dessa forma com outro personagem?
Ao escrever, lembre-se sempre:
Seus personagens não são você!
VALE O ESCRITO
Muitas vezes, quando escrevemos um texto, achamos que estamos falando tudo que precisa ser dito, que o texto está claríssimo e não deixa margem para dúvidas.
Mas será que está claro mesmo?
A diferença entre o verbal e o não verbal
Na fala, a distância entre o que eu falo e o que o meu interlocutor entende pode ser grande. Só que, na comunicação oral, temos muitos recursos de linguagem não verbal, como gestos, expressões faciais, tom de voz etc., além da possibilidade de nos corrigirmos e esclarecermos qualquer equívoco na hora.
No entanto, com o texto escrito, essa distância costuma ser ainda maior, pois existe um intervalo na comunicação. Eu escrevo agora e o leitor só vai ler… sabe-se lá quando. E vai interpretar minhas palavras sabe-se lá como.
O que vale não é a intenção
Por isso, quando um escritor decide criar um conto ou um romance ou uma crônica, ele precisa reler o próprio texto várias vezes. E uma dessas leituras deve ser totalmente voltada para a clareza. Mas não é nada fácil para o autor identificar se o que escreveu está claro, porque ele sabe a mensagem que quer passar. E é por esse motivo que é tão importante pedir a opinião de outros leitores.
Costumamos dizer para nossos autores que “vale o que está escrito”, e não o que ele “quis dizer”.
Então, se você tem um conto, um romance ou uma crônica e tem dúvidas se a sua intenção está clara no texto, entre em contato com a gente! Vamos adorar conhecer você e seus textos.